Trabalho doecente na rede municipal de ensino de Porto Alegre/RS (RME/POA)

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Publicado: Apr 4, 2022
DOI: https://doi.org/10.36556/eol.v17i39.1000
Palavras-chave:
reforma administrativa educacional, gestão pública, intensificação do trabalho, saúde docente

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Caroline Pereira Leal
PUCRS

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar as relações entre o contexto de trabalho, a partir da nova rotina escolar da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre/RS (RME/POA), e o adoecimento docente. Buscaremos indicar de que maneira o processo reformista e os instrumentos adotados por esse modelo de gestão podem ter exercido efeitos sobre a saúde dos professores da RME/POA, tornando-o um trabalho doecente. Por meio de pesquisa documental, fizemos uma análise de abordagem qualitativa e verificamos que a nova rotina escolar levou à intensificação do trabalho docente e pode ter contribuído para o aumento de afastamentos de professores e professoras de suas atividades laborais para tratamento de saúde.

Detalhes do artigo

Edição
v. 17 n. 39 (2022)
Seção
Artigos

Autorizo a publicação do artigo submetido a esta revista. Estou ciente de que, caso seja publicado, o presente trabalho será de livre acesso aos leitores da revista. Estou ciente de que o conteúdo dessa revista é aberto, de acesso público e gratuito e que, por essa razão, pode ser visto, lido, baixado e reproduzido livremente, respeitadas as normas padrão de referência a textos científicos. 

Biografia do Autor

Caroline Pereira Leal, PUCRS

Formação: doutora e mestre em história pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e especialista em gestão pública pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs).

Função atual: docente na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RME/POA), nas disciplinas de história geografia, iniciação científica e na coordenação da Educação de Jovens e Adultos.