Por um currículo de desataduras: o movimento como potência de saber
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Resumo
Este artigo problematiza a possibilidade de criação de um currículo que oportunize a experiência e a singularidade. Assim, faz uma incursão pelas principais teorias curriculares que, junto a diferentes questões políticas, sociais e econômicas, atuaram historicamente dentro de certo jogo de forças, fazendo sobressair alguns modelos. Nesse sentido, recorre ao conceito de rostidade, do autor francês Deleuze, buscando evidenciar como esses padrões se instituem e como dentro deles pode-se encontrar oportunidades de desfeituras, de movimentos capazes de criar o que denominamos desataduras nas rostificações dos currículos. Trata-se de um estudo qualitativo, que tem como aporte metodológico a pesquisa bibliográfica. Portanto, apresenta como resultado a opção viável de um currículo, que, ao se comprometer com as múltiplas questões culturais do presente, não sucumbe aos modelos já ultrapassados.
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